Projeto BLC #3 - A Origem de um Clássico.


Olá Pessoal,
Neste domingo, bem em cima da hora, trago o texto que  faz parte do Projeto Blogagem Literária Coletiva, promovido pelos Blogs Chá & Livros, Os Literatos e Diário de uma Livromaníaca.

Eu gostaria de ter trabalhado melhor neste texto, mas o mês não foi fácil e as ultimas semanas são decisivas. Logo, eu também não quis deixar de fazer, então fiz algo bem simples. Desculpem, se não ficou tão legal ou criativo.

Deixe seus comentários abaixo, sua opinião é muito importante.

Let's go!

"É de consenso geral que Drácula de Bram Stoker é um clássico da
literatura mundial sendo o pai das histórias vampirescas. Stoker criou
a sua maior obra na Era Vitoriana, uma época inigualável e que todas
as suas características são muito bem retratadas no decorrer da
história.
Dia 08 de novembro é celebrado o aniversário desse célebre autor,
então para homenageá-lo vocês serão historiadores por um mês e deverão
contar as origens desse clássico, o que levou Bram Stoker a escrever o
romance que marcaria uma época cativando leitores até os dias atuais!
Mas atenção, será permitido usar referenciais históricos, porém a
principal fonte de consulta deverá ser a imaginação de vocês.
Missão dada, agora mãos à obra e vamos explorar as catacumbas de um
certo castelo na Transilvânia!"

Um missão um tanto complicada, mas veja o resultado:

Foi em Londres que Stoker teve a inspiração para um livro célebre, O Drácula. Um romance epistolar que não surgiu por acaso. Pesquisando em diversas fontes sobre a cultura e folclore Europeu, em um Biblioteca escondida da Britânia, Bram Stolker encontrou uma carta em letra quase indecifrável, mas algumas palavras entendíveis deu a ele o ponta pé inicial para a grande história que viria a partir de então: 
Vampiro, Castelo, Transivânia, Lucy, Morcego, Van Helsing 
Acredite, nem sempre é necessário algo mirabolante para que um autor escreva um clássico, às vezes são só palavras, às vezes é só o vento, as é vontade que dá a ele as palavras certas, a história, a visão certa. 

E então, o que acharam?
Até a próxima!

Por Jônatas Amaral

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