[CRITICA] – Hotel Transilvânia


Hotel Transilvânia é um daqueles filmes para assistir com a família toda reunida, dar boas gargalhadas, se emocionar talvez e ainda receber uma “liçãozinha” famíliar. É uma boa escolha para curtir. 

O Hotel Transilvânia é um resort cinco estrelas que serve de refúgio para que os monstros possam descansar do árduo trabalho de perseguir e assustar os humanos. O local é comandado pelo Conde Drácula (Adam Sandler), que resolve convidar os amigos para comemorar, ao longo de um fim de semana, o 118º aniversário de sua filha Mavis (Selena Gomez). O que ele não esperava era que Jonathan (Adam Samberg), um humano sem noção, fosse aparecer no local justo quando o hotel está repleto de convidados e, ainda por cima, se apaixonasse por Mavis. 


Creio que o maior trunfo do filme dirigido por Genny TartaKovsky seja suas mensagens e pequenas criticas lançadas ao longo do filme, como uma criticazinha ao filme crepúsculo, e sua forma de mostrar os vampiros. (Não dá para não dar uma risada) 

A lição aprendia por Drácula é uma mensagem que serva para muitos pais que na vontade de querer proteger seus filhos acabam excluindo de escolher/tomar suas próprias decisões. Aprender que há, sim, um jeito de proteger os filhos sempre, mas sem prendê-los enclausurados num castelo. A Vida é feita de escolhas e cada um precisa aprender a viver com suas próprias. 

Hotel Transilvânia tem ótima produção, você fica fascinado com os monstros criados ( o meu preferido foi o homem invisível). O Roteiro tem algumas barrigas que poderiam ter sido evitadas, mas que não afetam com grande escala a produção. É um filme ágil, com muita ação. Divertido. 

Os seres Humanos tem chance no meio de tantos “monstros”, o personagem Jhonata é hilário, responsável por boa parte das situações engraçadas, assim como indesejáveis para o Sr. Drácula. 

Um Filme Legal para sentar com a família numa tarde, junto com um grande balde de pipoca, prontos para curtir um cineminha em casa.

Por Jônatas Amaral

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