[CRITICA] FRANKENWENIE: Um Filme Criativo de Tim Burton.



Antes Mesmo de a listagem dos filmes indicados ao Oscar ser divulgada eu já apostava que “Frankenweenie” devia estar entre os indicados a “Melhor Filme de Animação”, mesmo sem ter assistido ao filme. Pelas informações divulgadas sobre a produção, eu já podia notar que Tim Burton estava trazendo para as telas do cinema algo criativo que merecia pelo menos uma nomeação ao “Carequinha Dourado”.

A Indicação veio, e minha aposta fora para o filme de Tim Burton que contava a história de Vitor, que ao perder inesperadamente seu cachorro Sparky, o garoto utiliza o poder da ciência para trazer seu melhor (e único) amigo de volta à vida, com apenas alguns pequenos ajustes. Ele tenta esconder sua criação em casa, mas quando Sparky sai, os colegas e professores de Victor, e toda a cidade aprende que a vida poder ser monstruosa.

Frankenweinne apesar de ser um remake do curta-metragem homônimo de 1984, é bem atual, nos diverte com um humor inteligente e “assombroso”; O Filme preto e branco foi feito em Stop Motion, que deu ao filme um ar de terror, assombro, morbidez, ou seja, deu ao filme um grau criativo e diferente para uma animação.

O Filme para crianças muito pequenas pode ser considerado um Terror: monstros, sustos, música típicas dos clássicos filmes de terror nos deixam vidrados na tela, esperando a próxima ação dos personagens.

Tim Burton mantém sua marca registrada, um filme sombrio, cheio de excentricidades maluquices , Personagens marcantes. Porém ao contrário dos outros filmes recentes de Tim Burton, Frankenwennie tem um roteiro muito bem amarrado, sem pontas soltas, uma produção cheia de detalhes, uma trilha sonora que nos faz embarcar ainda mais nas emoções do filme, e uma criatividade que a tempo não via. Tim Burton fez algo Fantástico! Assim Como Publicou a Revista Americana VARIETY: “Fantástica História de Paixão, Criatividade e Amor Genuíno”. 

Ciência, Suspense, Terror, Amor, Amizade... Misturam-se em “Frankenweniee” e o faz ser um filme que vale a pena assistir.


Por Jônatas Amaral

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